sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Passeio no Parque Serra do Tabuleiro

O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro é a maior Unidade de Conservação de proteção integral do Estado de Santa Catarina. Ocupa cerca de 1% do território catarinense, com uma extensão de aproximadamente.
Essencial para a proteção desses ecossistema e toda sua biodiversidade, o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro também é de extrema importância por outros motivos.Protegidas pela exuberante vegetação da unidade estão as nascentes de rios como o da Vargem do Braço, Cubatão e D’Una. Esses rios fornecem água para grande parte dos domicílios da Grande Florianópolis e do litoral sul do Estado. O Parque atua ainda, devido a suas características de solo, relevo e vegetação, com um importante regulador climático para essas regiões.
 
Essencial para a proteção desses ecossistema e toda sua biodiversidade, o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro também é de extrema importância por outros motivos.Protegidas pela exuberante vegetação da unidade estão as nascentes de rios como o da Vargem do Braço, Cubatão e D’Una. Esses rios fornecem água para grande parte dos domicílios da Grande Florianópolis e do litoral sul do Estado. O Parque atua ainda, devido a suas características de solo, relevo e vegetação, com um importante regulador climático para essas regiões.
O Parque tem sua sede em Palhoça, na Baixada do Maciambu. A sua sede conta com um centro de visitantes e trilhas educativas, onde o público pode ter contato com espécies nativas. O Parque possui anda dois centros temáticos na sede dos municípios de Imarui e de São Bonifácio.










Rifa de Páscoa

O Assessor de Direção Ailton Souza Jr. entregando o MP15 para a ganhadora da Rifa de Páscoa. Samara dos Santos Vieira é aluna da turma 22 do Ensino Médio Matutino.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Temporariamente: O Posto de Saúde virou Sala de Aula

E.E.B Maria do Carmo Lopes: onde o posto de saúde virou sala de aula

Depois que o forro de uma ala de salas caiu, o posto de saúde é utilizado pelas professoras para dar aulas

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Débora Klempous/ND
Interditado, o ginásio de esportes da escola transformou-se em 'abrigo' para livros e até equipamentos de dentista

A Escola Estadual Maria do Carmo Lopes, do bairro Serraria, em São José, já teria muitos desafios se fosse levado em consideração que ela está instalada entre várias comunidades vulneráveis e, ainda precisando receber estudantes de Biguaçu. Porém, quando eu e a fotógrafa Débora Klempous chegamos à instituição nos deparamos com uma das cenas mais impactantes entre todas as 10 escolas que visitamos no último mês. 
Começamos a caminhar pela escola e logo os deparamos com uma ala inteira de salas fechadas e logo descobrimos o porquê disso: o forro das salas havia caído no começo do ano enquanto professoras davam aulas para dezenas de crianças das séries iniciais. Hoje, enquanto não recebem reforma, as classes estão interditadas e somente a direção tem as chaves para abri-las. 
Mas a situação não pára por aí. Até porque aqueles alunos que correram riscos com o forro desabando, precisavam ser transferidos para outra sala de aula. Como emergência, os alunos foram levados para a biblioteca – que também é utilizada como uma espécie de cozinha particular para as merendeiras e auxiliares de limpeza -, sala de vídeo e pasmem: a escola Maria do Carmo tem aulas em um posto de saúde desativado. 
No posto de saúde, a professora da primeira série é obrigada a escrever o mesmo assunto em dois quadros – um negro e outro branco – porque a turminha é dividida em duas. Em dia de prova, enquanto uma parte da sala faz avaliação, a outra produz atividades diferentes. 
Por fim, nos deparamos com uma situação ainda pior. O ginásio, relativamente novo, está interditado. Primeiro porque as telhas estão quebradas e ameaçando cair e segundo porque todos os livros da biblioteca e materiais de saúde encontrados no posto estão jogados na quadra para dar espaço às “novas” salas de aula.  

Saiu no Jornal

Educação | 30/09/2011 | 22h04min

Alunos de São José fazem protesto porque estão sem aulas de Física há três meses

Estudantes da Escola Maria do Carmo Lopes fecharam passarela na BR-101 nesta sexta-feira

Uma manifestação mobilizou alunos do Ensino Médio da Escola Básica Professora Maria do Carmo Lopes, em São José, no bairro Serraria, nesta sexta-feira. Cerca de 150 estudantes protestaram para chamar atenção a um problema que enfrentam há três meses: a falta de professor de Física no colégio.

O protesto ocorreu de manhã. Os estudantes das turmas de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio fizeram uma caminhada pelo bairro e fecharam uma das passarelas da BR-101, próximo à escola.

Conforme o presidente do Grêmio Estudantil, Felippi dos Passos de Oliveira, 17 anos, a iniciativa do protesto partiu dos alunos. Eles já haviam ficado sem aulas durante os 60 dias da greve dos professores e, com a ausência do professor desde junho, sentem-se ainda mais prejudicados.

Professor era o mesmo para todas as turmas
O mesmo professor dava aulas para as 13 turmas da escola, conta a professora de matemática e mãe de alunos da escola, Helena Colzani da Rocha, . Desde que ele saiu, por conta de uma licença-médica, os estudantes não têm mais aulas de Física.

A assessora da direção, Andressa Alexandre de Souza, afirma que não tem ideia de como as aulas serão repostas. Para tentar solucionar o problema, os alunos dizem que fizeram um contato informal com o Ministério Público e os professores alegam que já teriam conversado com a Gerência Regional de Educação (Gered).

A Gered não foi localizada para comentar o caso.
DIÁRIO CATARINENSE
Cerca de 150 alunos participaram do protesto nesta sexta-feira - Reprodução / Reprodução
Cerca de 150 alunos participaram do protesto nesta sexta-feira
Foto:Reprodução / Reprodução

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